sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Jesus, pessoa de relacionamento III (Deus e você)

Estamos chegando ao último ponto do tema: “Jesus Pessoa de Relacionamento”. Tenho total convicção que durante o período no qual abordamos este assunto, aprendemos lições para praticar diariamente.

Iniciando esta introdução, vem em minha mente o verso 22 do capítulo 1 do livro de Tiago, onde o escritor nos encoraja a não ser somente ouvinte da Palavra do Senhor, mas praticante, assim, como pastor, eu aconselho que use em seu dia-a-dia todas ou pelo menos algumas destas orientações pastorais, que durante as semanas tem sido impressas em nosso boletim e lidas no púlpito desta tão amada igreja, então posso ter total certeza que a questão do relacionamento é uma página virada na nossa história.

Sugiro através do Espírito Santo do nosso Deus que pratiquemos em nosso convívio um tão salutar relacionamento que venha impactar os céus e a todos que nos conhecerem. Este último patamar é uma das questões mais importantes na vida do cristão e da comunidade cristã evangélica, já que trata-se do nosso relacionamento pessoal com o próprio criador.

E quando exposto este assunto, temos a necessidade de sermos honestos conosco de tal forma que se não tivermos um relacionamento com o Senhor nosso Deus segundo seus preceitos, é a hora de revermos esta atitude.

O ponto culminante para uma comunhão extrema com Deus vem através da intimidade, e como alcançaremos essa intimidade?

À proporção que renunciamos a nós mesmos e a nossos caprichos e passamos a reconhecer toda a Sua majestade e soberania em nossas próprias vidas. Quando estamos convictos que Deus é a prioridade na nossa existência (Lc 14:25-27 e 33-35) fica claro que nunca existirá relacionamento entre duas ou mais pessoas quando uma das partes não reconhece o valor da outra.

Gostaria de fazer alusão a João Batista a respeito de seu relacionamento íntimo com o Senhor Deus, isto aconteceu na proporção que ele procurava mesmo nas suas limitações dar testemunho para todos da importância de se reconhecer a imensurável grandeza do Senhor nosso Deus através do arrependimento (Jo 3:22-26) Este texto nos faz notar seu cuidado e zelo pela função a ele delegada, fica notório que a dimensão que nos envolvemos com as questões do Senhor, nos tornamos mais íntimos dEle. Esta intimidade vai amadurecendo a proporção em que vamos guardando Seus mandamentos e Seus estatutos, observamos através da Sua palavra que todos que alcançaram o favor do Senhor guardaram seus ensinamentos (Gn 18:17-19) essa atitude os tornava tão íntimos de Deus a ponto de se tornarem amigos dEle (Jo 15:15), assim irmãos, quantos exemplos as sagradas escrituras nos faz conhecer de personalidades que tiveram uma intimidade com Deus pelo fato de viverem em obediência a Sua voz. Mas é mister; que ajam aqueles que não tem prazer em obedecer ao Senhor Deus e que não queiram viver segundo os Seus decretos, praticam sacrifícios vãos e Deus não tem prazer para com eles (ISm 15:10-31) por isso amado leitor; devemos a cada momento nos predispor a obedecermos a todas as orientações e Seus ensinamentos e você pode estar se perguntando, como conhecer a vontade de Deus e seguir suas orientações.

Triste é saber que infelizmente muitos crentes (cristãos) não se comportam de acordo com a palavra de Deus, colaborando e motivando os ímpios (descrentes) a não aceitar o poder restaurador e transformador que é a base central da palavra de Deus (II Co 5:17), nascendo assim o descrédito e a incerteza sobre este fato no sentido de que Deus é absolutamente eficaz para transformar o homem na autoridade do poder de Jesus Cristo.

Assim amado leitor, devemos a cada instante, estar preocupados em fazer o possível e até mesmo o impossível para viver de acordo com todas as orientações e ensinamentos do Senhor nosso Deus. Por isso precisamos sair da periferia e adentrar no centro da vontade de Deus, certamente nascerá gradativamente um relacionamento salutar e acredite se quiser “santo” entre a criatura e o criador, o finito e o infinito; você deve estar se perguntando:

Como isto é possível? É possível quando eu me permito conhecer e executar a vontade de Deus.

E como conhecer a vontade de Deus? Através do exame diário da sua palavra, nos é possível entender, qual é a “santa e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:1,2), é bom ficar bem nítido em nossa mente que pagaremos um preço e esse preço, corresponde a renúncia dos meus conceitos e das minha manias (Lc 14:33), é obvio que terei que sepultar a minha carne de uma vez por todas e viver segundo ao espírito (Gl 2:20; 5:24; Rm 6:6) mas é claro que isso é possível sem qualquer dúvida, quando se esta disposto a seguir e viver mediante a direção do Espírito Santo de Deus.

Não posso me furtar de falar para você meu amado, que quando o nosso relacionamento com Deus vai de mal a pior não é culpa de Deus, nem tão pouco podemos usar como desculpa a “distância” entre Deus e nós. A grande verdade é que nós não queremos nos submeter de uma vez por todas a viver segundo a vontade do Senhor. Assim quando não fazemos a vontade de Deus fazemos a vontade do diabo (Jo 8:44), devemos despertar, pois quando agimos pelo impulso, fugindo das orientações da palavra do Senhor deixamos brechas e damos lugar ao inimigo (Ef 4:27). Assim eu preciso urgentemente me interar com os preceitos do Senhor nosso Deus através da Sua palavra, “pois ela é viva e eficaz” (Hb 4:12,13).

A oração também é um instrumento eficiente que nos conduz a um relacionamento íntimo com Deus, através dela revelamos a Deus nossas fraquezas e apresentamos a Ele nossa necessidade e gratidão. Este gesto nos põe diante de Deus o nosso pai (At 10:1-4) e alegra ao Senhor, pois quando oramos com sinceridade nos colocamos “nus” diante do todo poderoso do universo e demonstramos o quanto queremos nos tornar próximos do nosso Deus (At 9:11), também através deste diálogo com o Senhor, rasgamos o véu e pedimos ao nosso Deus perdão por nossas falhas. Ele nos atenderá segundo as riquezas da Sua vontade (Tg 5:13-20), então devemos ter o cuidado e a sabedoria para que em nosso relacionamento com o nosso Deus não venhamos a nos desviar da verdade (Jo 14:6).

Por fim; uma das maiores e mais importantes atitudes que coroam o nosso relacionamento com Deus é o “amor”, na minha concepção é um dos maiores instrumentos que nos põe em uma relação inabalável com o Senhor. Sendo que precisamos rever o conceito de amar ou de amor.

A maturidade do relacionamento com Deus se dará quando amarmos incondicionalmente, esta é a maior prova de novidade de vida com Cristo, já que este amor tem de emanar do coração de Deus para o coração de todos que se dispõem a obedecer-lhE. Poderíamos ficar escrevendo a respeito do amor até a segunda volta de Cristo (parousia, Hb 11:1), mas precisamos seguir em frente, por isso deixo algumas orientações segundo o Espírito Santo falou a nosso irmão Paulo em sua carta, aos irmãos da igreja de Roma “o amor não pode ser fingido. Aborrecei ao mal e apegai-vos ao bem” (Rm 12:9-21), este texto nos direciona a essência do que é amar, você que tem lido estas entrelinhas esta disposto a amar com o amor de Jesus Cristo? Se estiver, tome como exemplo o texto de Rm 13:8-14, que nos conduz a pureza. Também gostaria de ressaltar o texto de ICo 13:1-13 onde fica claro que o amor é um dom excelente, e que por mais que pensemos que fazemos alguma coisa na obra do nosso Deus, se não amarmos ao próximo como Cristo nos amou o nosso relacionamento com Deus é vazio, fosco e sem vida.

Creio que ao expor esse assunto tão necessário, estamos procurando de alguma forma buscar através da palavra de Deus o que pode consolidar um relacionamento num sentido vertical, sem qualquer interferência, um relacionamento proveitoso e que seja capaz de dar frutos. Peço a Deus que não venhamos a nos contentar somente em expor esse assunto e com o decorrer do tempo caia em desuso, também não posso me permitir; não tirar qualquer proveito para o meu crescimento espiritual. Pois se quero ter um bom relacionamento com o meu Senhor, é necessário que eu faça o que Ele diz, que proveito terei de ouvir a sua voz, conhecer a sua palavra e não obedece-lÔ (Mt 7:21-23; 26-27), a grande verdade é: somos ou não somos filhos do Altíssimo? Quando tenho a convicção que sou; naturalmente exerço misericórdia (Lc 6:35). Você pode estar pensando que após analisar esse texto e conferir cada referência, perceber que o seu nível de relacionamento com o seu Deus está muito abaixo da expectativa de um relacionamento edificante; então o que fazer? Que atitude tomar para reverter esta realidade? A primeira atitude é parar no caminho que se estava prosseguindo, a segunda é reconhecer que estava no sentido contrário das orientações de Deus, orar e pedir ao nosso criador discernimento, aí então; voltar a prosseguir da maneira que agrada ao Senhor. Mesmo que seja diferente de todas as nossas convicções e paradigmas impostos a nós por toda uma vida. Esta atitude nos garante que o convívio com o Senhor nosso Deus é fruto do processo da santificação em nós realizada gradativamente pela ação do Espírito Santo (Rm 6:22; ITs 4:1-9; Ef 1:4).

Que venhamos buscar a cada momento debaixo do sol, um relacionamento edificante com o Senhor da vida, pois Ele nos separou para fazer a diferença.



Você é um semeador de Boas Novas.

sábado, 11 de outubro de 2008

Jesus uma pessoa de relacionamentos II (Igreja e você)


(Atos 2:42-47)

A convivência entre os irmãos da nossa igreja precisa ter como base e ponto de partida o modelo incontestável de Jerusalém no primeiro século da igreja apostólica primitiva, pois sua origem marcante e sua forma de ser apresentou um povo formado de crentes batizados e totalmente envolvido com a obra do Senhor nosso Deus, exemplo de igreja. Onde se destacava a comunhão (koinonia – “participação em comum” os crentes ficavam juntos, o que indica que viviam como família de Deus, isto é, regularmente tinham tudo em comum), os padrões definidos de doutrina, o amor e a oração. Um convívio tão saudável que contribuía para sua boa reputação; esta igreja era admirada por todos e sem qualquer sombra de duvida muitos tinham boa impressão dos que se mantinham no caminho (nome dado a religião dos novos cristãos e seu modo de vida, aqueles que seguiam a doutrina dos apóstolos Atos 19:9 e 22:4), a idéia que nossos antepassados mantinham a respeito da igreja mudou a historia do homem, já que havia total certeza de que ela não era uma instituição humana, mas divina. Esta é a grande diferença!

Ou seja: nossa idéia e conceito a respeito da igreja onde estamos inseridos determinam a imagem que dela fazemos e o tipo de comprometimento que temos com ela, por isso, relacionamento tem sido o assunto destacado em nosso boletim através das pastorais, já que ele é o termômetro que mede a comunhão cristã e nos expõe erros e acertos por parte de cada membro do corpo de Cristo, sendo assim; precisamos de uma vez por todas buscar a excelência em nosso convívio. Tendo a maturidade espiritual de superarmos as diferenças já que elas não podem causar danos ao corpo de Cristo. Precisamos entender, é que possuímos os mesmos propósitos, que são: a expansão do reino do nosso Deus aqui na terra; verdadeiramente ganharmos almas neste mundo tenebroso e proclamarmos a inacessível luz de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo aos que estão em trevas (ITm 6:11-20, Ef 5:8-18, ITs 5:5-10).

Sim, vivamos como filhos da luz! Por isso amado leitor, nosso irmão apóstolo Paulo destacou a palavra corpo (do grego sôma - I Co 12:31) na analogia que faz entre a igreja e o corpo humano, ele destaca a unidade orgânica e a importância de cada pessoa que compõe este organismo. Querido! Um membro sozinho jamais será um corpo, mesmo que ele pense desta forma, ele será parte do corpo e nada mais, pois para que sejamos verdadeiramente um corpo se faz necessário que haja união de todos os membros. (Aleluia! Aleluia! Aleluia!).

Não estamos falando de uma coisa qualquer, mas sim da igreja que é o corpo de Cristo, que Ele comprou com seu próprio sangue (Atos 20:28, IPe 1:18-19), e procurando dar a ti meu querido irmão, o entendimento de que você é de suma importância neste corpo no momento em que você haja não segundo a carne, mas segundo o Espírito Santo de Deus. Como tem sido o seu relacionamento no corpo de Cristo, como tem sido o seu envolvimento nas questões na qual o seu irmão tem passado por dificuldades, precisamos amputar do nosso coração qualquer sentimento mesquinho que cause divisão dentro da igreja e separação entre nós e Deus.

Porque a grande realidade é que Deus nos conhece e não temos como fugir dos olhos do Senhor (Jó 34:21-22), o momento é agora de mudarmos de atitude, e não seguirmos de maneira insana diante do nosso Deus, mas sim da maneira que Paulo orienta seu filho na fé Timóteo: “para que se apresentasse diante de Deus como um obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”(IITm 2:15), temos que nos conscientizar e dar um basta a qualquer atitude que cause ruptura, dissensão, tristeza, amargura, cólera, ira e decepção aos domésticos da fé.


Você é um semeador de Boas Novas


EBD vs EAD


Escola dominical ateísta

Escola dominical ateísta Programa de domingo pela manhã das crianças da Comunidade Humanista de Palo Alto, Califórnia.

Nas manhãs de domingo, a maioria dos pais que não acreditam no Deus dos cristãos, ou em qualquer deus, provavelmente estarão tomando café da manhã ou numa divertida partida de futebol com as crianças, ou iem alguma tarefa doméstica ou, com sorte, dormindo. Sem religião, não há nenhuma necessidade por igreja, certo?
Talvez. Mas alguns não crentes estão começando a achar que necessitam de algo para os filhos deles. Quando você tem crianças, diz Julie Willey, uma engenheira de design, que você começa a notar que seus colegas de trabalho ou amigos têm uma igreja se reúne para ajudar a ensinar os valores às crianças. Assim todas as semanas, Willey que é budista e e que nunca acreditou em Deus, e o marido dela prendem as quatro crianças deles na minivan azul deles e vão ao Centro da Comunidade Humanista em Palo Alto, Califórnia, para escola dominical ateísta.
De acordo com o Instituto para Estudos Humanistas, 14% dos americanos professam não terem nenhuma religião, e entre a faixa etária de 18 a 25 anos, a proporção sobe para 20%. A vida desta pessoas jovens seria muito mais fácil, do que a dos atéus adultos, dizem, se eles aprendessem desde cedo como responder à maioria dos cristãos nos E.U.A. É importante as crianças não parecerem estranhas, diz Peter Bishop que conduz a classe teen no Centro Humanista em Palo Alto. Outros dizem que a instrução semanal apóia a posição que é natural não acreditar em Deus e lhes dá um lugar para reforçar a moralidade e valores que eles querem que as crianças deles tenham.
O programa pioneiro em Palo Alto começou há três anos atrás, e comunidades em Phoenix, Albuquerque, N.M., e Portland, Orengo, planejam começar trabalhos semelhantes na próxima primavera. O movimento crescente de instituições para crianças de famílias de ateus também inclui Acampamentos de verão em cinco estados mais Ontario, e a Academia Carl Sagan, na Flórida, a primeira escola pública Humanista do país que abriu com 55 crianças no outono de 2005. Bri Kneisley que enviou o filho Damian de 10 anos, acampar em Ohio neste último verão, dá as boas-vindas ao senso de comunidade que estas novas escolhas lhe oferecem: Ele é uma criança de pais de ateu, e ele não é o único no mundo.
Kneisley, 26 anos, uma estudante da Universidade de Missouri, diz que percebeu que Damian precisava aprender sobre secularidade depois que um vizinho lhe mostrou a Bíblia. Damian era bastante convicto quando esse sujeito lhe contou esta surpreendente verdade que eu nunca tinha compartilhado com ele, diz Kneisley. Na maioria dos acampamento tradicionais, o filho dela amava canoagem, além disso, o acampamento ateísta ensinou para Damian pensamento crítico, religiões mundiais e de livres-pensadores (um termo que engloba ateus, agnósticos e outros racionalistas) como o abolicionista negro Frederick Douglass.
O Programa Palo Alto Family usa música, arte e discussão para encorajar expressão pessoal, curiosidade intelectual e colaboração. Em um domingo de outono apode-se encontrar até uma dúzia de crianças de até 6 anos de idade e vários pais que tocam instrumentos de percussão e cantam hinos como Ten Little Indians, em vez de canções como Jesus me ama. Em vez de ouvirem uma história da Bíblia, a classe ê Stone Soup, uma parábola secular.
No corredor na cozinha, as crianças mais velhas se concentram em uma conversação Socrática com o líder Bishop. Ele tentou conseguir que eles vejam como as pessoas são coagidas a renunciar as convicções delas e que poderiam não mudar as mentes delas de fato mas poderiam estar reagindo, uma lição importante para jovens ateus jovens que podem sentir pressão para confessarem acreditam em Deus.
Pais de ateu apreciam este ambiente. Isso é por que Kitty, uma atéia que não quis revelar o último nome para proteger a privacidade das crianças dela, traz à classe de Bishop toda semana. Depois que Jonathan, 13, e Hana, 11, nasceram, Kitty diz que ela se sentia socialmente isolada e até mesmo pensou em experimentar levá-los à igreja. Mas eles estão tendo discussões racionais, então mais confortáveis noCcentro Humanista. Eu sou uma pessoa que não acredita em mitos, Hana diz. Eu aprecio bastante à evidência.

Fonte: http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,1686828,00.html

Notas:
Pais ateus estão preocupados em levar os filhos à Escola Dominical Ateísta para saberem rejeitar o cristianismo. Os pais cristãos estão preocupados em levarem seus filhos à Escola Bíblica Dominical? Pais cristãos tem essa mesma convicção da importância da Escola Dominical que os pais ateus?

Humanismo Um sistema filosófico de pensamento que focaliza o pensamento, e ações no valor humano. Humanos são considerados basicamente bons e criaturas de razão que podem ser melhores por habilidades humanas naturais de razão e ação. Humanismo secular é um recente desenvolvimento que enfatiza objetividade, razão humana, e padrões humanos que governam arte, economias, éticas, e convicção. Como tal, nenhuma deidade é reconhecida.

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extraído de www.escoladominical.net em 11/10/2008